PiraporinhaFilmes

30 de junho de 2009

Eu e A Gatinha dos Meus Sonhos


Mar sob o céu, cidade na luz Mundo meu, canção que eu compus Mudou tudo, agora é você A minha voz que erada amplidão, do universo, da multidão Hoje canta só por você Minha mulher, meu amor, meu lugar Antes de você chegarera tudo saudade Meu canto mudo no arfaz do seu nome hoje o céu da cidade Lua no mar, estrelas no chãoa seus pés, entre as suas mãos Tudo quer alcançar você Levanta o sol do meu coração Já
não vivo nem morro em vão Sou mais eu porque sou você.
Te Amo Neidy
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A Minha preta do bocão!! te adoro linda.

Acho que fiz meia música pra você Aceita minha meia música Desculpa o meu vexame De fazer meia música pra você Acho que quero ser meio de você Metade da metade Da super felicidade Do meio que provoca o teu prazer... Agora quero te fazer uma música inteira Agora não quero mais aquela música ligeira Agora ser mais feliz Agora está por um triz Agora estou te amando tronco e membros Agora estou sentindo mais do que dizendo Agora estou mais do céu Agora quero ser teu Saber do amor, saber, sabor, sabendo Provar do teu gosto de estar vivendo Perder por te ganhar Ouvir sem escutar Agora a amizade é mais que love Agora tua pessoa ficou mais nobre Agora ficar aqui Agora já, now, feliz Um som que move Outro comove Agora acho que fiz uma música e meia Pra você

Helô..essa é a minha homenagem, Te adoro!!
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Minha grande Prima e amiga.


Linda, mais do que ninguém pra mim você é lindaLinda de ver, de ouvir e falar Tudo, mais do que ninguém pra mim você é tudo A qualquer distância você é meu mundo O meu porto mais seguro Força, mais do que ninguém pra mim você é forçaForça pra ir, pra vir, e voltar Sempre, mais do que ninguém pra mim você é pra sempreTempo bom, tempo ruim, você é sempreMinha casa, meu cantinho pra deitar...
Essa é a minha homenagem para vc minha Linda amiga
Manuela
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29 de junho de 2009

O Curioso Caso de Benjamin Button

O Curioso Caso de Benjamin Button
Um filme lindo,Emocionate,classico,Que vai te deixar emocionado
Vejão ele que vocês vão adorar.

http://www.baixarfilmesgratis.net/download/tag/download-o-curioso-caso-de-benjamin-button-dvdrip/
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27 de junho de 2009

Laranja Mecanica



Laranja Mecânica (título original em inglês: A Clockwork Orange) é um filme de 1971, dirigido por Stanley Kubrick, adaptação do romance homônimo de 1962 do escritor inglês Anthony Burgess. Malcolm McDowell interpreta Alex, o protagonista.
Laranja Mecânica tornou-se um clássico do cinema mundial e um dos filmes mais famosos e influentes de Kubrick. O orçamento total do filme foi de apenas 2,2 milhões de dólares.

Elenco
Malcolm McDowell .... Alex
Patrick Magee ....... Sr. Alexander
Michael Bates ....... Chefe dos guardas
Warren Clarke ....... Dim
Adrienne Corri ...... Senhora Alexander
Carl Duering ........ Dr. Brodski
Paul Farrell ........ Morador de rua
Clive Francis ....... Lodger
Michael Glover ...... Diretor da prisão
Michael Tarn ........ Pete
James Marcus ........ George
Aubrey Morris ....... Deltoid
Godfrey Quigley ..... Capelão da prisão

Laranja Mecânica é um filme de antecipação cultural. Todos os seus assuntos dizem respeito ao atual modelo de sociedade pós-revolução midiática dos anos 80. O centro do filme se constrói na degradação e desconstrução dos valores sociais contemporâneos à realização da película. Veríamos mais tarde que de fato várias das propostas do filme se concretizariam, como a associação de bebida e violência, a divisão da juventude em grupossociais dentro de um grande grupo, a hipocrisia a respeito da punição da violência quandotodos estão fascinados por ela. A música como canal de identificação cultural dos jovens e o mundo destroçado como a Londres do futuro antecipada por Kubrick. Em poucos filmes cabe o adjetivo de revolucionar a arte cinematográfica e tornar-se ainda melhor do que a obra em que se baseou, esse é o caso de Laranja Mecânica, um livro de Antonhy Burgess, que viria a se tornar um filme-sinfonia de luz e cor com uma beleza incomparável.
A esse tipo de filme deveria criar-se um novo gênero cinematográfico, a obra respira por si própria, independente de limitações. Poderia sim ser classificado como uma ficção-científica de cunho sociológico, mas poderia ser também um drama sobre a juventude que não se adapta ao mundo social. Poderia ser uma crítica ao governo e ao sistema penitenciário que ao contrário de modificar o infrator, amplia o grau da infração e lhe ensina outros tipos de crimes, cometendo um erro ainda maior que o do condenado. Poderia também, ser um documento sobre a revolução cultural pós anos 60, sobre a velocidade da mudança pós-televisão, assim como a velocidade do Durango 95, colocando todos os mais lentos para o acostamento. Se substituíssemos a Leitaria Korova pela cervejaria mais próxima, estaríamos mudando apenas um símbolo, mas não seu significado.
Uma análise interessante é sobre a jornada do herói e os demais personagens que lhe aparecem pela frente. Laranja Mecânica é um filme em que tudo muda muito rápido. Vários personagens passam por transformações de comportamento durante o filme, inclusive o principal. O protagonista Alex, é um anti-herói característico. É um adolescente, estudante, abusa da violência, é líder de um grupo e muito inteligente. No tratamento de seus drugues ficam claras algumas características como sua arrogância, seu sarcasmo, seu narcisismo, o seu jogo de manipulação e seu exibicionismo. Ele detesta a sociedade, gosta de Beethoven e subjuga seus pais ignorantes. É um dos personagens que sofre mudança no filme, passa de anti-herói, para vítima, e posteriormente retorna as suas raízes. Isso faz dele um personagem camaleão.
Para lançar-se em sua ultraviolenta jornada, Alex conta com um mentor fundamental no filme, a sua consciência. E talvez o próprio ódio contra o social o motive também a cometer todos os seus delitos. Nessa história o mentor se torna a consciência do anti-herói. Durante sua jornada Alex percebe que tem certos aliados úteis que tendem a tornar-se obstáculos em sua trilha, no caso, seus amigos drugues, principalmente Georgie. Mas Alex enfrenta-os e se torna mais forte depois disso, subjugando seus aliados e seguindo como líder. Isso faz dos seus colegas de grupo guardiões do limiar. Mais tarde também vão transpor o seu caminho o assistente social e o chefe da guarda.

O arauto por sua vez é representado pelo Tratamento Ludovico, que força em Alex uma mudança. Através do tratamento, Alex começa a sentir asco a qualquer tipo de violência, e também à música de Beethoven. Durante a história do filme vários personagens são camaleões, como os pais de Alex, que, quando o filho ser preso colocam outra pessoa dentro de sua casa, para no final recebê-lo novamente depois de sua tentativa frustrada de suicídio.
Outro personagem camaleão que pode ser chamado de vilão é Georgie, pelo seu comportamento ao desafiar Alex, e posteriormente pelo posto que assume como agente da autoridade, punindo e ameaçando Alex já no final do filme. Ele é o cérebro da traição que conduzirá Alex à cadeia. Esse personagem é, por vezes, o sombra. De forma clara, o pícaro aparece no personagem de Dim, representando o comic-relief do filme. É um personagem subserviente, covarde e ignorante. Mais tarde torna-se agente da autoridade assim como Georgie.
De quebra, Laranja ainda tem no título uma coisa que ainda não se tornou realidade, mas que em breve deve estar batendo às nossas portas. A mistura de orgânico e mecânico. A laranja e o trabalho das engrenagens do relógio. Repitam: Larânja Mecânica. A Clockwork Orange. Neste mês podemos encontrar nas lojas o novo DVD do filme, duplo e recheado de extras.

«"O que é evidente, quando se revê o conjunto da obra, é que não apenas ela nunca aparece como ilustração de uma tese, mas, pelo contrário, na sua complexidade e na sua diversidade, como uma criação visionária e pessimista de uma rara intensidade poética. Nada do que é inquietante na natureza humana lhe é estranho".


A brilhante atuação de Malcolm McDowell, a música de Beethoven, a fotografia, as cenas de violência, enfim, o conjunto do filme é todo um conceito-imagem que provoca no espectador um estranhamento, uma angústia, típicos da reflexão crítica. Impossível assistir ao filme sem "filosofar". O que não quer dizer que seja preciso chegar a qualquer conclusão

Vamos começar explicando o título acima. É preciso que fique claro. Tudo o que será tratado aqui se refere à "Laranja Mecânica" de Stanley Kubrick, e não à de Anthony Burgess. Pelo menos conscientemente. É que não li o livro. Mesmo tendo assistido ao filme várias vezes, nunca tive coragem de ler o livro. Tenho medo de estragar o encanto. "Laranja Mecânica", o filme, é obra de gênio. Ela parla. Canta, dança e sapateia também. E pode ser que o livro não. Como acontece com várias adaptações, que, de tão brilhantes, ultrapassam em muito o livro em que foram baseadas.
Antes de falar de "Laranja Mecânica" especificamente, vale a pena perder tempo discutindo algumas abobrinhas acerca da sétima arte. Pra começo de conversa, essa discussão tola sobre se é arte mesmo ou não. A mim parece que aqueles que não consideram cinema uma forma de arte agem mais ou menos (conscientemente ou não) como quem não gosta da cor azul e por isso decretam que azul não é cor. Exagero, vá lá, mas é mais ou menos por aí. Há filmes e filmes. Assim como há livros e livros.
É verdade, porém, que essa discussão sobre ser arte ou não esbarra em outra: a autoria. Um livro, por pior que seja, é de um autor só. Um filme não. Esse argumento é falacioso, mas é preciso repetir: há filmes e há filmes. Há diretores e há diretores. Os exemplos são muitos, mas vou ficar só com um para facilitar: Woody Allen. Escreve o roteiro, escolhe os atores, dirige, edita, enfim, é dono absoluto do filme. Tá bom, vou dar outro exemplo, de um diretor menos verbal e mais imagético: Abbas Kiarostami. Há outros, há muitos.
Ok, concedo (magnanimamente) uma coisa: a natureza, a feitura do cinema permite várias matizes de autorias, o que complica o meio-de-campo. Woody Allen é um exemplo extremo. Exemplos do outro extremo seriam os muitos blockbusters de entretenimento sobre os quais os diretores têm pouco controle. E há os meios-termos. Os meios-termos mais complicados são as adaptações bem-sucedidas. E estas devem ser subdivididas.
Vamos inventar aqui duas categorias principais - as essencialmente literárias e as essencialmente fílmicas. Nas primeiras, principalmente, entram algumas peças transformadas em filmes, como "De repente, no Último Verão" (com Elizabeth Taylor, Montgomery Clift e Katharine Hepburn, direção de Joseph Manciewicz). A peça é de Tennessee Williams (com roteiro de ninguém menos que Gore Vidal), mesmo autor das também adaptadas "Gata em Teto de Zinco Quente" (com Elizabeth Taylor e Paul Newman, direção e roteiro de Richard Brooks) e "Um Bonde Chamado Desejo" (com Vivien Leigh e Marlon Brando, direção de Elia Kazan).
Todas estas se encaixam na categoria. São adaptações tão bem-sucedidas, difícil imaginar que sejam superadas. Claro, sempre podem ser refeitas (e sempre são) mas é difícil que sejam superadas (uma das muitas versões de "Um Bonde Chamado Desejo", com Alec Baldwin e Jessica Lange, é razoável, mas não chega aos pés da versão de Kazan, com Leigh e Brando). Ainda assim, têm uma coisa em comum: são de Tennessee Williams, não são de Manciewicz, Brooks ou Kazan. Quer dizer, são dos dois, dramaturgo e diretor, mas mais do primeiro do que do segundo. Complica, né?
Na categoria de adaptações fílmicas poderíamos incluir aquelas que superam as obras em que foram baseadas, ou porque o próprio roteiro é melhor, ou porque os recursos próprios do cinema enriqueceram de tal forma o original que lhe é impossível não ser superado. Deste grupo podem fazer parte "Naked Lunch" (de David Cronemberg, baseado em livro homônimo de William Burroughs), "As Horas" (de Stephen Daldry, baseado no livro de Michael Cunningham), "Short Cuts" (de Robert Altman, baseado em contos de Raymond Carver) e, claro, "Laranja Mecânica" (de Kubrick/Burgess).
"Naked Lunch" e "Short Cuts" eu li e vi. "As Horas" e "Laranja Mecânica", só vi. "Naked Lunch" é um livro infinitamente pior do que o filme. Cronemberg fez um enorme favor a Bill Borroughs. Já os contos em que são baseadas as estórias de "Short Cuts" são excepcionais. Raymond Carver é o melhor contista de língua inglesa com que meus olhos já tiveram a oportunidade de trombar. Acontece que Altman deu vida de forma brilhante aos contos, modificou-os, entrelaçou-os. O produto final é obra de Altman. Ok, Altman-Carver, mas mais o primeiro que o segundo.
Quanto a "Laranja Mecânica" e "As Horas", o leitor deve estar dizendo: "Como é que cê sabe que são melhores se não leu os livros?" Aí é que entram os elementos do cinema, inacessíveis à literatura. A imagem e o som. A fotografia e a música (ajudados, claro, por interpretações primorosas). O que no caso de "Laranja Mecânica" é algo incontestável. Por mais que Burgess possa fazer referência a Beethoven (e particularmente à "Nona"), por mais que minha imaginação trabalhe a todo vapor, jamais será como é no filme. Assistir ao horrorshow de Alex e seus amigos com o som da "Nona" de fundo é uma experiência cognitiva restrita ao cinema. E é por isso que gosto de azul. E azul é cor sim, tá sabendo?
O filme: close em Alex (Malcolm McDowell, no melhor papel de sua vida), cílios postiços apenas no olho direito, cara de mau, olhando diretamente para a câmera. Diretamente pra você. Música: adaptação da "Música para o Funeral da Rainha Maria", de Purcell. O plano é aberto lentamente, e podemos ver então os outros três droogies, Pete, Georgie e Dim, o de riso bobo. Estão num bar-leiteria bebendo leite com velocete, que os deixaria calibrados e prontos para mais uma noite de ultraviolência e horrorshow.
Primeira vítima do quarteto: um mendigo bêbado. Próximos: a gangue rival de Billyboy, que se preparava para o bom e velho in-out-in-out, sem o consentimento da moça, obviamente. Música: "La Gazza Ladra", Rossini. E segue com Rossini pela estrada em alta velocidade até as próximas vítimas, um escritor e sua esposa. Aí a música é "Singin' in the Rain", cantarolada pelo próprio Alex, enquanto estupra a esposa em frente ao marido. Voltam pro bar-leiteria. Na mesa ao lado, uma mulher canta um pedaço do quarto movimento da "Nona". Dim, o droog imbecil, ri. Apanha por causa disso. É o início da dissolução do grupo. Alex volta pra casa, um buraco. Em seu quarto, estátuas de cristos abraçados dançam ao som da "Nona" (a cena é maravilhosa!).
No dia seguinte, Alex não vai à aula e é visitado pelo seu bedel particular (Mr. Deltoid), que ficara sabendo do estrago da gangue de Billyboy. Alex passeia por uma loja de discos (é possível ver um LP com a trilha de "2001, Uma Odisséia no Espaço" - breve momento merchandising) e leva duas moças pra casa, onde rola o velho in-out-in-out ao som da abertura de "Guilherme Tell" em alta velocidade. Mais uma noite de ultraviolência e horrorshow (novamente com "La Gazza Ladra", Rossini), só que desta vez os três outros droogies armam uma cilada pra Alex, que é capturado pela polícia.
Como acabara matando sua vítima desta vez, o rapaz pega cadeia pra valer. Lá dentro, tenta bancar o bonzinho junto ao padre. Fica então sabendo de um tratamento novo, o método Ludovico de correção de mentes marginais, e consegue ser escolhido como cobaia. Basicamente, o tratamento consiste em aplicar uma droga no "paciente" e fazê-lo assistir a filmes com muita violência. A idéia é fazê-lo tomar aversão. Mantendo os olhos abertos com blefarostatos e pingando colírio de lágrima artificial constantemente. Os cientistas se asseguram de que o paciente não deixará de ver nada.
Mas algo inesperado acontece: a música de fundo é justamente a "Nona" de Beethoven, o que provoca um efeito colateral. Alex não só toma aversão à violência, mas também à sua música predileta. Na demonstração da eficácia para uma seleta platéia no presídio, ao final do tratamento, o padre protesta: aquilo era artificial, eliminava a escolha moral do indivíduo. Alex é solto e, pra seu azar, sai trombando com todos os seus antigos desafetos, que colocam o tratamento à prova. O último da fila é justamente o escritor, agora aleijado e viúvo. Acontece que o escritor é parte de um grupo político de oposição, que julga o tal método de Ludovico desumano. Sem se lembrar inicialmente de que aquele era seu malfeitor, bola um plano para usá-lo contra o governo. Dopa-o, leva-o para um lugar ermo, prende-o num quarto e coloca a "Nona" em volume altíssimo. Alex tenta se suicidar, é insuportável. Não morre. Vai hospitalizado e é então paparicado pelo ministro que o havia recrutado. Topa cooperar. No fim, está "curado" - de volta ao que sempre foi.
Há diversas maneiras de se interpretar um filme. Filosoficamente há duas: como meio e como fim. Professores de filosofia tendem a vê-los como um meio para ilustrar teses já conhecidas. Assim o fizeram, por exemplo, Mary Litch, em "Philosophy Through Film" (Routledge), e Christopher Falzon, em "Philosophy Goes to the Movies" (Routledge). Outros, porém (como o professor Julio Cabrera, em "O Cinema Pensa", Rocco, e "De Hitchcock a Greenaway pela História da Filosofia", Nankin Editorial), enxergam no cinema um fim em si mesmo, capaz de criar seus próprios conceitos, os "conceitos-imagens". Outros ainda, como Sander Lee ("Eighteen Woody Allen Films Analysed", McFarland), analisam a obra de um diretor como quem disseca um sistema filosófico conscientemente estruturado.
"Laranja Mecânica" permite todas essas abordagens. A brilhante atuação de Malcolm McDowell, a música de Beethoven, a fotografia, as cenas de violência, enfim, o conjunto do filme é todo um conceito-imagem que provoca no espectador um estranhamento, uma angústia, típicos da reflexão crítica. Impossível assistir ao filme sem "filosofar". O que não quer dizer que seja preciso chegar a qualquer conclusão. É estranhíssimo (e assusta quando nos damos conta disso) que ocorra a nós, espectadores, o exato oposto do que acontece com Alex. Somos também submetidos ao cruel tratamento de Ludovico, afinal assistimos a cenas de violência com belíssimas músicas de fundo. Sem piscar. Só que o que sentimos não é aversão, mas prazer. Uma mistura mágica de ética com estética. Um feitiço diabólico. Claro, não saímos por aí promovendo nosso próprio horrorshow. Mas tomamos uma consciência incomodamente cristalina de nossa animalidade.
Embora a literatura também seja criadora de conceitos-imagem filosóficos, como acredita o professor Cabrera, acredito que não há como o livro oferecer a mesma experiência, dados os recursos cognitivos a que o filme tem acesso e o livro não. Mas se a abordagem for a procura de familiaridade de cenas com teses filosóficas, então ambos passam a ter o mesmo poder. A cena em que o resultado do tratamento é mostrada a uma platéia seleta no presídio, por exemplo, é excelente para ilustrar a oposição entre a moral conseqüencialista e a não-conseqüencialista. De que importa se o método é cruel e retira por completo a possibilidade de escolha moral por parte do sujeito? O que importa é que funciona e os índices de criminalidade diminuirão, argumenta o ministro em réplica ao padre. A ironia fica por conta de que é justo um religioso que contesta o fato da não-violência não ser autêntica (produto de uma escolha), mas coagida por medo (de mal-estar físico). Ora, as morais religiosas são todas calcadas também no medo de uma punição, só que divina. Ética existencialista pela boca de um padre só pode ter sido ironia burgess-kubrickiana. Laranja Mecânica, o filme, é filosofia pura. Se ao final Alex está "curado", nós ficamos doentes.

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Os Meus Irmão E amigos para toda hora


Os Melhores momento da vida,é sempre poder aproveitar com todos os nossos amigos e esse ai..vão esta sempre comigo.Jurlan,Vinny,Feijão!!!Caras vocês são os maiores.
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25 de junho de 2009

A Chatinha da minha irmã Linda



Minha Linda Irmã, É ela é assm mesmo...

Mas até que é bem legal e divertida!!!!

Super gatinha se achando por te colocado esse oculos.

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22 de junho de 2009





Vejão tambem um dos melhores filmes dos anos 1980!!!

http://lucas-filmesantigos.blogspot.com/2008/08/clube-dos-cinco-1985.html
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21 de junho de 2009



Um dos Melhores filmes do mundo esta ai!!!

Todos tem q ver, Ele é excelente!!!

Tá ai um bom filme para um São João

Vejão e não percão.


http://yesfilmes.org/2009/02/download-quem-quer-ser-milionario-rmvb.html

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Já No Clima Do São João!

Vamos para festa Veja so A gracinha que A pequena Iasmim

Ficou...Adora uma bela foto So vcs Vendo!!

Deixem seus comentarios ai!!!Essa garotinha tem que ter Historia para contar!

Um Feliz São João para todos vocês Meus amigos!

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12 de junho de 2009

O Mas Novo cd Do Meu grande Musico Nando Reis e Os Infernais(Drês)

Vejão e baixe O som Do melhor cantor da atualidade,Nando Reis "Drês"
Podem Baixar se vc quiserem e deixem os teus comentarios sobre o que vocês acahão dele.
Um abraço a todos q frequenta esse Meu Blogg.
http://www.sapodownloads.net/2009/06/download-nando-reis-e-os-infernais-dres.html
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