PiraporinhaFilmes

27 de junho de 2010

O Livro de Eli

Equivoquei-me ao dizer que não haveria filmes religiosos nos cinemas brasileiros, com exceção de Chico Xavier- o filme. Afinal, temos em cartaz o filme O Livro de Eli, que de certa forma, é um filme religioso.

Depois do excesso de sangue causado na tela pelo Jesus de Mel Gibson em A Paixão de Cristo, talvez não seja estranho considerar religioso um filme que conta com mãos decepadas, flechas certeiras e facões afiados. Dirigido por Allen e Albert Hughes (diretores de Do Inferno) e roteirizado por Gary Whitta, o filme conta a história de Eli, um andarilho que sabe se cuidar no perigoso mundo abandonado pós apocalíptico e cheio de saqueadores violentos. Eli carrega um livro, e é sua missão levar o livro até o
Oeste.

O roteiro é clássico. Os obstáculos enfrentados pelo protagonista são externos, e o vilão é muito bem marcado e humanizado. Além de Denzel Washington estar absolutamente convincente, a atuação de Gary Oldman é forte e marcante (como o ator consegue em todos os vilões que encarna). A fotografia é outro ponto forte, pois seria difícil acreditar em um mundo que quase se acabou sem a imagem descolorida e seca.

Mas o mais importante de O Livro de Eli é sua mensagem. Fica fácil, após alguns minutos de projeção, entender que livro Eli carrega consigo. A coragem e determinação (ou seja, a fé) do protagonista nos faz acreditar em sua história, além de trazer à tona a questão da importância de guardar a memória da humanidade em palavras, de colocar em discussão o poder trazido pela palavra escrita, e a necessidade que o ser humano tem de seguir uma voz superior (principalmente em tempos de dificuldade). As palavras trazem sabedoria, movimentam o mundo, e dão poder… muito poder.

Com um final bastante inesperado, O Livro de Eli’ traz uma discussão pouco presente no cinema hollywoodiano.



No filme “The book of Eli”, Denzel Washington faz o papel de um andarilho que se apóia na Bíblia em uma América devastada pela guerra nuclear.
O ator norte-americano disse que se estivesse nessa situação, faria exatamente a mesma coisa que seu personagem.
O filme, que estreiou dia 15 de janeiro Estados Unidos, mistura elementos de faroestes de Hollywood, na forma de paisagens desoladas e cidades na fronteira, com a espiritualidade do Velho Testamento — uma mudança para os estúdios de Hollywood, que tendem a evitar temas religiosos em filmes de ação modernos e com grandes orçamentos.

O personagem de Denzel Washington é Eli, um homem que gosta de citar Gênesis e os Salmos quando não está desmembrando bandidos com uma espada.

No filme, os norte-americanos queimaram suas Bíblias como retaliação à guerra nuclear, mas uma sobrou. Ela pertence a Eli, que está em uma missão para encontrar pessoas dignas do livro. ‘Fazer o bem’
O ator, que já ganhou o Oscar duas vezes, disse que tenta ler a Bíblia todos os dias, e que se estivesse em um mundo pós-apocalíptico, o livro seria algo que ele “gostaria de ter”.
“Eu acho que fé é importante, escutar àquela vozinha quieta dentro de você. Não ser intimidado ou desencorajado por outros e seguir sua missão na vida. Minha mãe diz que é interessante fazer o bem, mas é preciso fazer o bem da maneira certa”, disse Washington.”, disse ele à Reuters.

Como Eli, Washington anda pelo interior desolado dos EUA e finalmente para em uma cidade de fronteira, onde o senhor local, interpretado por Carnegie (Gary Oldman), está desesperado para achar uma Bíblia para que possa usar como arma para influenciar as pessoas.

Quando Carnegie escuta que Eli tem uma Bíblia, ele ordena que ele lhe entregue o livro se não quiser ser morto. Eli luta para defender sua Bíblia antes de poder continuar sua jornada.
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23 de junho de 2010

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22 de junho de 2010

J.C.V.D

Acaba de ser lançado em DVD o mais novo trabalho de Jean-Claude Van Damme. O que esperar de um filme com um ator de ação decadente? Pancadaria?
– Há em certa medida. Tiros? – Sim. O belga exibindo sua elasticidade? – Certamente.


Entretanto, o que realmente surpreende neste filme é aquilo que não esperamos que ele seja, mas que definitivamente ele é: um belo drama com uma interpretação de rara densidade por parte do ator.

É difícil classificar JCVD. Há comédia e ação em certa dose, mas tudo ali está a serviço de um questionamento visceral sobre a decadência do astro. E mais inusitado ainda é que no filme Van Damme interpreta Jean-Claude, numa desconcertante dissolução das fronteiras entre ficção e realidade, algo que eu não via com tamanha intensidade desde Quero Ser John Malkovich (1999).

O filme é sobre um equívoco que ocorre quando o ator retorna à sua cidade natal e resolve ir a um banco para cobrir um cheque sem fundos (sim, ele está quebrado). É ficção, sem dúvidas, mas como o próprio ator explicita num contundente monólogo dirigido à câmera tudo é para ele a mais pura realidade. A sua realidade de homem cujo sucesso como astro o levou ao fracasso como pessoa.
O filme do diretor Mabrouk El Mechri merece ser assistido com atenção

Provavelmente o filme de uma vida. Se esta a espera de ver um filme de pancadaria à bruta, esqueça. Talvez seja a descida a terra de um actor que teve tudo e viu tudo ir por água abaixo. É necessário saber dar valor ao que temos, mas mais importante é saber quando realmente perdemos o que nos era mais importante. O monólogo de Jean-Claude Van Damme é a prova que os músculos de Bruxelas são mais do que isso. Quem pensar que vai ver mais filme de Van Damme ao seu estilo, irá ter uma surpresa. Van Damme mostra-nos uma faceta humana nunca antes vista, a mostrar que sim, é uma estrela das telas, mas acima de tudo é um ser humano. Para descobrir um Van Damme diferente.
Recomendado.
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21 de junho de 2010

Johnny Depp Esse é para você !

John Christopher Depp II (Owensboro, 9 de junho de 1963) é um premiado ator estadunidense, conhecido pela sua afinidade em interpretar personagens excêntricos.

Foi bem dificio escolher uns filmes bons de Johnny Depp Para postar no blog.
Mas então tentei de todas as formas homenagear e falar de alguns deles que eu adorei!

Alguns como ( Inimigos Públicos,A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça,O Bravo,O Último Portal,Gilbert Grape - Aprendiz de Sonhador "Um dos meu favoritos"Antes do Anoitecer,Tempo Esgotado,Férias do Barulho,Don Juan DeMarco,Profissão de Risco e é claro a Trilogia - Piratas do Caribe!) Bem, forão sim vários filmes que me fizerão chorar, gritar, se assustar e claro acompanhar até o fim onde queria ver que o Heróis Iria vencer.Vamos lembrar de alguns deles nas fotos dos filmes mas marcantes desse génio!

Ai Galera, tem sim que curtir todos esses filmes muitos outros clássicos desse cara que é um génio do cinema!
Em Breve terão mas homenagem a clássicos do cinema.
Até a próxima galera!

Por:Valter Andrade

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Se Beber, Não Case! (Kkkkk)


A muito tempo não assistia uma comédia tão boa como Se Beber, Não Case, o filme conta como amigos e padrinhos de um noivo se perderam dele na despedida de solteiro em Las Vegas. A comédia recebeu classificação indicativa para maiores de 18 anos e foi um dos maiores sucessos da temporada nos EUA. O longa custou US$ 35 milhões para ser produzido e arrecadou mais de US$ 467 em todo o mundo, além de ter vendido mais de 8,6 milhões de cópias de DVD em menos de um mês. Se Beber, Não Case!” (The Hangover) é uma comédia divertida sobre uma despedida de solteiro onde tudo dá errado











A história mostra um grupo de amigos que organizam a despedida de solteiro de um deles na capital mundial dos jogos de azar, Las Vegas. A viagem se transforma em um pesadelo quando, no dia seguinte, eles acordam em um quarto de hotel completamente destruído. Além de não lembrar absolutamente nada da noitada de arromba, eles se dão conta que o noivo desapareceu. Para tentar descobrir o paradeiro do amigo eles partem em busca de pistas para refazer os próprios passos. Aí que a diversão começa…

Um filme bem leve, sem muitas complicações e tensões. Não é aquele tipo que te deixa nervoso por alguma coisa “dar errada” -bem clichê do gênero- e bota o astral pra cima o tempo todo. Vale a pena assistir, relaxar e dar umas boas risadas
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