PiraporinhaFilmes

15 de fevereiro de 2010

Ele não está tão a fim de você


Andei assistindo vários filmes, com este tempinho só de Carnaval não tem nada melhor, aos poucos vou dando as dicas aqui para vocês.

Sinopse: “Gigi é uma romântica incurável, que um dia resolve sair com Conor . Ela espera que ele ligue no dia seguinte, o que não acontece. Gigi resolve ir até o bar onde se conheceram, na esperança de reencontrá-lo. Lá ela conhece Alex , amigo de Conor. Ele tem uma visão bastante realista sobre os relacionamentos amorosos e tenta apresentá-la a Gigi, através de seu ponto de vista masculino. Por sua vez Conor é apaixonado por Anna , uma cantora que o trata apenas como amigo e que se interessa por Ben, casado com Janine . O casamento deles está em crise, o que não impede que Janine dê conselhos amorosos a Gigi, com quem trabalha. Outra colega de serviço é Beth , que namora Neil há 7 anos e sonha em um dia se casar, apesar dele ser contrário à idéia.”


-> Adorei o filme! Mostra vários tipos de relacionamentos e como estamos sempre buscando a perfeição na pessoa que amamos.

-> Scalett Johansson, Jennifer Aniston, Ben Affleck, Drew Barrymore tuuudooo isto em um único filme!

Precisa mais?

Este primeiro trimestre de 2009 não foi generoso para os espectadores que gostam de comédias românticas, mas eis que chegou no final de março uma boa exceção. Mas não esperem apenas uma história de amor: “Ele não está tão a fim de você” é um surpreendente filme sobre relacionamentos.

Quatro histórias se entrelaçam, duas se destacam. A bela e instável personagem de Scarlett Johansson seduz o belo e até então fiel Bradley Cooper, casado com uma Jennifer Connely cheia de desconfianças e insegurança. Melhor ainda é a trama que traz Ginnifer Goodwin, ainda pouco conhecida no Brasil, que não sabe ainda reconhecer os tais “sinais que os homens dão quando não estão tão a fim de você”, com ótima participação de Justin Long e Kevin Connolly. No meio do caminho fica a história de Jennifer Anniston, que se destaca em ótima performance como a companheira (de Ben Affleck) que se ressente de não ter se casado ‘de papel passado’ apesar de muitos anos de relacionamento.

Embora a mais “moderna”, com a qual muitos que lidam com as novas tecnologias irão se identificar, a história de Drew Barrymore é a mais fraca, dando até ao espectador a impressão de ter sido inserida posteriormente na trama sem tanta necessidade. A personagem de Drew sofre com as constantes decepções dos relacionamentos que começam no mundo virtual: emails, MySpace e até torpedos são sua grande fonte de expectativa e desilusão.

Com boa trilha sonora, o filme é leve sem ser tolo: diverte e faz pensar, e certamente deve fazer boa bilheteria nesta estreia no Brasil.

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