
CRÍTICAS Realmente o ano de 2007 está sendo marcado pela falta de boas estréias de filmes de gênero no Brasil. Ao invés de lançarem obras poderosas e realmente eficientes como O Albergue 2, nossos distribuidores perdem tempo e dinheiro investindo em produções equivocadas e constrangedoras como INSTINTO SECRETO. Diz o antigo ditado de que “O inferno está cheio de boas intenções”. No caso de "Instinto Secreto", dirigido por Bruce A Evans, o argumento original é bem intencionado e poderia ter sido muito bem desenvolvido por um diretor mais amadurecido como David Cronemberg, por exemplo. Vemos em cena a figura do rico, poderoso e famoso Earl Brooks. Sua vida é perfeita em sua bela mansão ao lado da esposa Emma e da filha Jane, uma jovem universitária. Tudo ao seu redor inspira confiança e tranqüilidade. Porém, existe algo sombrio em torno do Sr Brooks, muito bem interpretado por Kevin Costner, que também é co-produtor do longa-metragem.
De maneira muito interessante o diretor consegue criar o efeito da presença de um amigo imaginário do Sr Brooks. Seu nome é Marshall e é interpretado pelo sempre excelente
William Hurt. Apenas a personagem de Costner consegue se comunicar 
com esse ser ima
ginário, e ambos partem para as atividades secretas que o Sr Brooks considera um vício: assassinar pessoas brutalmente. O filme até corre bem em sua primeira parte. A fotografia é muito bem elaborada e um personagem muito importante surge em cena: o Sr Smith, um fotógrafo que conseguiu flagrar um dos assassinatos. Os desdobramentos desse encontro ainda tem mais intensidade dramática quando o Sr Brooks passa a desconfiar que sua linda filha Jane também é uma assassina em série, uma herdeira de seu “vício”, de seu instinto secreto.

com esse ser ima
ginário, e ambos partem para as atividades secretas que o Sr Brooks considera um vício: assassinar pessoas brutalmente. O filme até corre bem em sua primeira parte. A fotografia é muito bem elaborada e um personagem muito importante surge em cena: o Sr Smith, um fotógrafo que conseguiu flagrar um dos assassinatos. Os desdobramentos desse encontro ainda tem mais intensidade dramática quando o Sr Brooks passa a desconfiar que sua linda filha Jane também é uma assassina em série, uma herdeira de seu “vício”, de seu instinto secreto.



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